A gestão da escola se apresenta como eixo articulador das ações que permeiam a organização administrativa, curricular e pedagógica da instituição. A oferta do “Curso de Formação Continuada na modalidade à distância: Gestão Escolar na perspectiva da Educação Especial-Inclusiva” se mostra de fundamental importância por oportunizar as equipes gestoras das escolas municipais e estaduais do Estado do Rio Grande do Norte um diálogo basilar na busca pela compreensão do lugar da gestão escolar na efetivação de políticas públicas educacionais na perspectiva inclusiva. Para que a gestão escolar na perspectiva da educação especial-inclusiva seja uma realidade é imprescindível que o currículo da escola assuma um posicionamento ético e político que esteja alinhado aos princípios da Educação Especial-Inclusiva. Tal assertiva, se apresenta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96), quando preconiza no artigo 59, sobre a necessidade dos sistemas de ensino assegurarem aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: “I -currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades.”

 
 
 

Cada vez mais existe uma preocupação da comunidade científica em fazer ciência de qualidade.O conhecimento de que só se faz boa ciência com bons animais tem crescido exponencialmente. Por isso, a busca pelo bem-estar animal é um dos pilares mais importantes na pesquisa científica

e no ensino. Apesar da importância, a Ciência de Animais de Laboratório ainda é uma área relativamente nova e de pouco conhecimento dos alunos de pós-graduação. Sabe-se que a maioria desses alunos possui pouca ou nenhuma experiência com animais de laboratório.

               Nesse sentido, o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) publicou em 07 de maio de 2021, a Resolução Normativa no 49, que traz em seu texto a necessidade de que todos os indivíduos envolvidos na manipulação de animais em atividades de produção, manutenção ou utilização em pesquisa científica ou ensino devem possuir capacitação, conforme suas atribuições nas atividades de ensino ou pesquisa científica, independentemente do grau de invasividade do protocolo empregado, a fim de se garantir o bem-estar dos animais sob sua responsabilidade.

              Buscando promover uma melhoria nas pesquisas desenvolvidas na UFRN e atender as leis e resoluções que regem a experimentação animal no Brasil, a CEUA-UFRN propõe, neste documento, um curso que atenda toda a comunidade acadêmico-científica desta Universidade.

A acessibilidade na escola numa perspectiva do desenho universal para aprendizagem deve encontrar-se integrado à proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso e participação dos estudantes, atender às necessidades específicas das pessoas público da Educação Especial e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas dos estados e municípios. A partir da consideração acerca da necessidade de formação continuada dos professores do estado do Rio Grande do Norte que atuam em sala de aula comum e no Atendimento Educacional Especializado,  propõe-se o Curso “Educação Especial, Inclusão e Aprendizagens na escola comum: acessibilidade na perspectiva do desenho universal”, o qual mostra-se fundamentalmente necessário para manter atualizado o diálogo entre a teoria e a prática, bem como estabelecer relação dialógica com os docentes que realizam o serviço de Atendimento Educacional Especializado e aqueles que atuam em sala comum, sobre inclusão escolar de estudantes público da Educação Especial. Com isso, busca-se preparar e formar os educadores por meio de cursos de formação continuada, favorecendo reflexões e experiências que contribuam para o desenvolvimento de saberes da docência que primem pelo fazer pensar sobre a própria realidade dos contextos escolares nos quais estejam inseridos, sendo isso um fator chave na promoção de escolas cada vez mais inclusivas.

 
 

A acessibilidade numa perspectiva do desenho universal para aprendizagem deve encontrar-se integrado à proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso e participação dos estudantes, atender às necessidades específicas das pessoas público da Educação Especial e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas dos estados e municípios. A partir da consideração acerca da necessidade de formação continuada dos professores do estado do Rio Grande do Norte que atuam no Atendimento Educacional Especializado,  propõe-se o Curso “Recursos de Acessibilidade na perspectiva do desenho universal" tendo como finalidade principal discutir questões relativas aos processos de escolarização de pessoas público da Educação Especial em instituições públicas de ensino de educação básica, no estado do RN, com vistas à ampliação de políticas afirmativas que não só assegurem seus direitos constitucionais, mas que garantam a execução de ações promotoras de sua inserção mais ampla na sociedade no estado do Rio Grande do Norte.

 

Esta proposta de curso insere-se nas ações previstas na política de educação em direitos humanos desenvolvida pela Coordenação de Políticas Educacionais em Direitos Humanos – CGDH da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – SECADI do Ministério da Educação (MEC) para a implementação das Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. O curso é voltado para a formação continuada de profissionais da educação básica com o objeto na promoção de mudanças no sistema educacional de ensino, no sentido de implementar uma cultura de Direitos Humanos nas escolas por meio da capacitação de educadores/as, coordenadores/as pedagógico e gestores da rede básica de educação, concretizando as ações previstas no Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos e nas Diretrizes Nacionais de Educação em Direitos Humanos. A proposta de um curso de formação continuada para os profissionais da educação que atuam em escolas públicas na área da educação em direitos humanos tem uma enorme relevância no contexto atual brasileiro, em especial, pela maneira negativa a qual se difundiu nos últimos anos a compreensão de Direitos Humanos como um aspecto depreciativo e dotado de uma simbologia de “defesa a bandido”. Tal concepção vai de encontro aos princípios dos direitos humanos presentes na Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Plano Nacional de Direitos Humanos e nas Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos que representam um marco na luta da sociedade brasileira em busca do respeito a dignidade humana. A Declaração de Viena (1993) ponderou que “a educação, a capacitação e o conhecimento público em Direitos Humanos são imperativos para estabelecer e promover vínculos estabilizados e harmoniosos entre as comunidades, e para fomentar a compreensão mútua, a tolerância e a paz” (ONU, 1993).  Nessa linha, alguns esforços devem ser empreendidos para a construção de um processo formativo que possa fortalecer e consolidar entre os profissionais da educação o conhecimento sobre direitos humanos no âmbito escolar e na sociedade em geral, através de realizações de práticas pedagógicas e elaboração de materiais didáticos específicos de educação em direitos humanos, visando a valorização do respeito à diferença. os marcos legais desse curso serão Declaração Universal dos Direitos Humanos (UNESCO/1948); Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos (UNESCO/1995); Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (MEC/2003;2006); Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (MDHC; MEC/2010); Diretrizes Nacional de Educação em Direitos Humanos (MEC/2012). A Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH3, 2010); Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos de 2006; as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (2012). Espera-se, pois, que na atuação profissional os cursistas contribuam, de maneira significativa, para que se realize no interior da escola um ambiente educativo capaz de promover o desenvolvimento de uma cultura em direitos humanos pautada na defesa da democracia, da cultura de paz, no respeito a dignidade humana, na construção de uma cidadania ativa. Nesse sentido, professores/as, coordenadores/as e gestores da educação básica desenvolvem o importante papel de formador nos processos educativos com vista a uma educação crítica e humanizadora, referendada pelo princípio dos direitos humanos. 

O Curso Iniciação Científica e Tecnológica - 2024 promovido pela Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte reúne pesquisadoras e pesquisadores da instituição dos mais diversos campos para diálogo formativo com alunos vinculados ao Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica da UFRN e público externo.

Os objetivos do curso são: a) estimular atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação; b) favorecer o amadurecimento científico, a compreensão e a defesa dos seus resultados de pesquisa e a contextualização com a literatura disponível; c) incentivar práticas de divulgação e popularização da ciência.

O curso divide-se em quatro principais módulos, que buscam apresentar, sob a perspectiva institucional, debates fundamentais para uma prática científica alinhada com os desafios que se apresentam para a Ciência e a Tecnologia. São eles: Integridade em Pesquisa; Acesso e uso das fontes de informação; Escrita científica; Divulgação e popularização da ciência.

Esse projeto é fruto de uma parceria entre a UFRN e o MEC, possibilitando a formação de professores, gestores e demais funcionários envolvidos na Educação Básica. O Projeto busca, dessa forma, contribuir para a formação continuada e complementar de profissionais (gestores, técnicos e professores) e estudantes de cursos de licenciaturas, instrumentalizando-os para a implementação de projetos de Educação Bilíngue de Surdos (EBS) mais qualificados e, ainda, na iminência de quaisquer possibilidades, ser aprimorado e replicado, ampliando a oferta de formação continuada aos profissionais dos sistemas de ensino brasileiros.

A educação em direitos humanos e justiça restaurativa são tematicas altamente relevantes para contemporaneidade. Tendo em vista as adversidades implicadas nos ambientes formais de ensino e também nos ambientes não formais é que nos ocupamos em fomentar reflexões dialógicas sobre os desdobramentos enunciativos da educação em direitos humanos e justiça restaurativa. Temos por finalidade contribuir para a formação continuada dos participantes do curso em prol da educação em direitos humanos e justiça restaurativa a fim de apreendermos e dialogarmos sobre as problemáticas inerentes aos ambientes educacionais formais e informais e mais especificamente dialogar a educação em direitos humanos; conhecer as práticas da intervenção através da justiça restaurativa; produzir apresentações a partir das orientações e compartilhar os resultados das atividades práticas contribuindo assim para modificações estruturais no que diz respeito a mediação dos conflitos. A metodologia que permeia este curso é a pesquisa-ação (Brandão, 2008). Pois iremos nos ocupar em vivenciarmos análises de estudos de casos que implicam na temática a ser apropriada. De tal modo, o aporte teórico-metodológico será de acordo com os autores, Melo, Lima, Silva, José  e Marcos. Pretendemos com este curso favorecer aos cursistas a aquisição dos saberes em torno do aprofundamento dos enunciados da educação em direitos humanos e justiça restaurativa.

O Curso de Turismo Responsável é uma realização do Ministério do Turismo em parceria com o Departamento de Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no âmbito do Projeto “Brasil, essa é nossa praia!”. Tem o objetivo de capacitar gestores públicos e privados do turismo para o desenvolvimento de boas práticas de turismo responsável, com foco em sustentabilidade, turismo de base comunitária e segurança turística. Trata-se de um curso de extensão, com carga horária de 60 horas, que será ofertado na modalidade de Educação à Distância (EAD). O curso é direcionado para gestores públicos e privados do turismo.